A Prefeitura de Lucas do Rio Verde, por meio das secretarias Saúde e de Agricultura e Meio Ambiente, estão trabalhando para realizar em breve, a microchipagem dos animais existentes no município. O objetivo é fazer o devido controle dos cães e gatos, facilitando a sua identificação caso ele fuja ou se perca, evitando também o seu abandono.
De acordo com a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, o município conta com aproximadamente 30 mil animais. A ideia inicial é que o procedimento se torne obrigatório para os tutores, e seja realizado de forma gratuita através de campanhas nos bairros, e durante as castrações na Unidade Permanente de Castração de Cães e Gatos (UPC).
“Trabalhamos há muito tempo na causa animal, e o nosso foco é avançar ainda mais. Com a microchipagem, saberemos o nome do dono, endereço, se esse animal é vacinado e castrado, fazendo o devido acompanhamento dele, evitando-o que vá parar nas ruas. Após adequarmos a legislação, iniciaremos as campanhas”, explicou o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Paulo Nunes.
Para a secretaria de Saúde, o procedimento nos animais facilitará muito no controle de zoonoses. Caso uma pessoa seja mordida por um animal, será feita a leitura do chip dele, que mostrará o seu relatório de vacinas, permitindo saber quais cuidados serão realizados no paciente.
“Vejo esse projeto com muito bons olhos. Com o avanço do nosso sistema, conseguimos um software próprio para atender as demandas da causa animal. Nós vamos conseguir ter um controle a mais de zoonoses na cidade”, ressaltou a secretária de Saúde, Drª Fernanda Heldt Ventura.
Agora, a Prefeitura trabalhará na compra dos microchips, organização dos profissionais que atuaram no procedimento e nas campanhas, que acontecerão nos próximos meses.
Sobre o microchip
O microchip é um sistema eletrônico, do tamanho de um grão de arroz, que é implantado sob a pele do animal. Nele, consta um código exclusivo e inalterável com todas as informações de identificação do seu dono.
O implante é feito por um médico veterinário. Para colocá-lo, é utilizada uma seringa especial, parecida com as de vacina. O especialista introduz a cápsula na altura da nuca do animal (local de fácil leitura) e o empurra através da pele com o injetor. Não é aplicado nenhum tipo de anestesia.
A implantação funciona como a aplicação de vacinas. O microchip é colocado uma única vez e fica dentro do corpo do animal para sempre, sem a necessidade de manutenção, recarga ou bateria.
fonte:lucasdorioverde.mt.gov.br
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